Ep. 5×13 “Some Like It Hoth” – Easter eggs, curiosidades e repercussão

Com spoilers para quem ainda NÃO assistiu

Para quem tem memória boa (ou assiste os episódios várias vezes), a abertura de “Some Like It Hoth” já entregava a ligação de Miles com Pierre Chang. Afinal, quem lembrou do rosto da mãe do bebê que Chang segurava na abertura da temporada, logo concluiu de quem o sarcástico médium era filho, certo?

Leia mais…

    É fato que erros de continuidade ocorrem na série, mas quando há acertos eles merecem ser destacados. A edição da Sports Illustrated que Miles lia pouco antes de ser chamado por Sawyer no rádio, era do dia 14 de março de 1977, ano em que os boa parte dos losties e cia estavam. Ah, e se você por ventura ficou curioso(a) para saber o que Miles lia, basta clicar aqui e conferir esta edição da SI na íntegra.

    Não sou muito de sempre dar destaque às aparições esporádicas dos bad numbers na série, mas nesse episódio vimos tantas, que é impossível deixar de mencioná-las. Da sequência famosa (logo abaixo falo mais dela) tivemos o 4 na porta do recém falecido Sr. Voner; o mesmo número na câmera de vigilância que flagrou Sawyer e Kate levando o jovem Ben para a floresta; o 8 no quadro onde Miles pendurou a chave da kombi Dharma e, claro, o 16 na primeira cena do episódio, que aliado ao 3, inclusive forma o número do voo Ajira que levou Jack, Kate, Sun, Sayid, Hurley, Ben e Locke de volta à ilha.

    E por falar nos bad numbers, olha ele aí sendo gravados por um funcionário Dharma. Antes desse episódio e por conta da trama situar os losties no passado da ilha, eu jurava que acabaríamos descobrindo que eles (ou Hurley pelo menos) algo a ver com a inclusão dessa sequência na rotina que conhecemos tão bem ao longo da 2ª temporada. Ledo engano que agora só aumenta (pelo menos para mim) a curiosidade sobre sua origem e significado dentro da trama.

    “Uau! A ‘porta’ da escotilha!” Certamente deve ter sido essa a reação de alguns de vocês ao verem o objeto novinho em folha que com o desgaste de 27 anos Locke encontrou pela primeira vez no ep. 1×19 “Deus Ex Machina”.

    Sobre a construção da Cisne, o que me deixou mais curioso foi o fato dela ocorrer de forma sigilosa. Por que apenas os que estavam no ‘círculo de confiança’ citado por Horace tinham conhecimento dela? Culpa dos riscos envolvidos, talvez ou porque ela estava sendo feita em território dos Outros, como mencionado por Miles?

    Por que o corpo de Alvarez (o operário morto) tinha que ser levado para a Orquídea? Será que é viagem demais pensar que as vítimas de trabalho ou experiências feita na e pela Dharma eram ‘enviados’ para fora da ilha através da câmara em que vimos Candle aparecendo naquele vídeo da Orquídea? Lembra da ossada do urso polar encontrada no deserto da Tunísia?

    Como mencionei no post de comentários do episódio, a cena que mostrou o recrutamento do Miles confirmou uma coisa e revelou outra. Ao dizer que pouco antes de morrer Felix estava levando documentos e fotos de túmulos vazios e o pedido de entrega de um avião para Widmore, Miles indiretamente aponta que foi Charles o responsável por ter orquestrado a farsa do Oceanic 815 que vimos na temporada passada. Sobre a revelação, ficou implícita a razão de Miles ter pedido os 3,2 milhões a Ben para não entregá-lo, quantidade que era o dobro da que lhe foi oferecida para fazer parte da equipe liderada por Naomi.

    À princípio, a atitude de Kate ao se aproximar de Roger para tentar confortá-lo, alimentando a desconfiança no pai de Ben, poderia ser vista como tola e ingênua, mas quando paramos para analisar o impacto que a separação de Aaron acarretara em sua vida, é justo dizer que a sardenta pensou antes com o coração do que com a cabeça, o que na situação dela era bastante compreensível, concorda?

    Bram, personagem que aparecera brevemente em “Namaste”, surge agora com um papel muito mais importante no futuro próximo da história. Repetindo para Miles a enigmática pergunta (o que há na sombra da estátua?) feita por Ilana a Lapidus no episódio anterior, Bram disse que Miles ainda não estava pronto para ir para a ilha, mas que se unindo a eles poderia descobrir que tinha aquele dom. Curiosidade sobre Bram: como quase todos os nomes na série não são escolhidos ao acaso, acho interessante destacar que a Lostpedia chamou a atenção para o fato de Bram ser geralmente um diminutivo para Abraham, nome do famoso escritor Bram Stoker, autor do clássico “Drácula” e outros livros de temática curiosa como por exemplo, “Os Sete Dedos da Morte” (The Jewel of Seven Stars) que narra a tentativa de um arqueólogo para trazer uma múmia do Egito antigo à vida. Hum…

    Por falar em Egito antigo…Foi quase um belo brinde vermos referências explícitas àquela civilização num quadro de sala de aula da vila. Com a trama caminhando para ligar a história da ilha com a dessa mítica cultura, é sempre bom ter mais dicas a respeito, não acha? No quadro, fala-se em hieroglifos como a escrita das palavras de Deus e é feita uma separação sobre os períodos históricos do Egito.

    Some Like It Hoth é talvez um dos títulos mais curiosos de toda a série. Inicialmente sem sentido, seu significado casou perfeitamente com a mais que divertida referência à Star Wars, especificamente ao “Império Contra Ataca” (onde vimos o planeta Hoth), cujo roteiro Hurley tentava ‘adiantar’ para George Lucas, que naquele ano lançava o primeiro filme da saga dos Skywalker. Outro ponto curioso: o núcleo da trama de O Império Contra Ataca estava focado na chocante revelação do parentesco entre Darth Vader e Luke que tanto conflito trouxe aos dois, algo que esse episódio de Lost representou muito bem ainda que em menor escala nas figuras de Chang e Miles.

    “Seu filho sempre soube que você o amou”
    “Se queria que seu filho soubesse que o amava, deveria ter dito a ele enquanto ainda estava vivo.”
    Duas frases marcantes ditas por Miles ao Sr. Gray em dois momentos distintos e que ao fim do episódio traduziram todo o conflito que ele tinha com relação a seus sentimentos pelo pai. Olha aí os dad issues mais uma vez ganhando força na série.

    O curioso desse sentimento que Miles nutriu durante toda a sua vida, é que talvez tenha sido ele mesmo o responsável pela atitude de Chang de enviar sua esposa e o filho de poucos meses para fora da ilha na intenção de protegê-los. Seria fantástico para ele descobrir isso, não acha?

    E para fechar, a aguardada reaparição de Faraday que andava sumido desde o episódio “LaFleur”. Quando e como ele saiu da ilha exatamente eu não sei, mas considerando que o vimos na abertura da temporada cruzando com Chang na construção da Orquídea e que àquela altura Miles era um bebê poucos meses mais novo que o que vimos nesse episódio, acredito que dê para imaginar que Faraday tenha saído da ilha pouco tempo antes, período em que conseguiu se destacar como cientista em Ann Arbor (suposta sede da Dharma) e que pode ter descoberto coisas fundamentais sobre a natureza daquele lugar. Será que contrariando a regra do que “aconteceu, aconteceu” ele tentará mudar algo? A resposta só em “The Variable”, episódio que será exibido nos EUA no dia 29 de abril e marcará a produção de número 100 na série!

    Repercutindo o episódio
    “Apesar de não trazer grandes acontecimentos (nem sempre precisamos deles), Some Like it Hoth foi ágil e eficiente em nos imergir ainda mais na aura da série e das pessoas que futuramente serão (seriam?) exterminadas pelo desaparecido Ben Linus, trazendo ainda pequenos elementos que só vão clareando cada vez mais a história.”
    Bruno Carvalho – Ligado em Série
    “…por mais curioso que tenha sido ver a escotilha sendo marcada com os Números e por mais divertido que a viagem starwarsmaníaca de Hurley tenha parecido, o fato é que o episódio só contribuiu para o arco narrativo da série com uma única cena digna de nota: aquela que se passa na van e que traz o parceiro de Illana (é este, o nome?) tentando converter Miles e dizendo que só aqueles que sabem “o que há sob a sombra da estátua” estão preparados para visitar a ilha.”
    Pablo Villaça – Cinema em Cena
    “Some Like It Hoth” se dedicou a desconstruir Miles, quebrando cascas, removendo crostas e mostrando um homem de pouca conexão com o que se pode tocar e com uma ligação peculiar com o que muitos consideram irreal… naquele local, dentre todos os caubóis que têm problemas com seus pais, quis o destino que um dos poucos que recusam a máscara fosse aquele a lhe falar de abandono, perdão e reconciliação: Hurley”
    Carlos Alexandre Monteiro – Lost in Lost
    “Adoro episódio que, mesmo acrescentando quase nada à nossa vida (ou à resolução dos mistérios ou à construção de novos mistérios e blablablá) nos diverte horrores. Tipo esse de “Lost”. Adorei. Primeiro porque o Miles está virando um dos personagens mais divertidos da série – no começo eu tinha muita implicância, mas as respostas dele são sempre muito boas, para tudo. Um Sawyer sem o coração mole. Segundo porque qualquer episódio que tenha diálogos entre Hurley e Miles já vale.”
    Claudia Croitor – Legendado
    “Miles Straume é um dos mais carismáticos personagens da nova leva de “sobreviventes” de Lost, e é através dele que testemunhamos eventos, que senão importantes, são pelo menos interessantes. Descobrimos a verdade sobre sua origem, vimos seu peculiar dom em ação e assistimos até a algumas pequenas surpresas. E Some Like it Hoth até tenta surpreender, mas quando o episódio termina, a sensação que fica é que tudo não passou de um filler (episódio tapa-buracos). Muito bem executado, é verdade, mas ainda assim um filler.”
    Hélcio Moreira Jr. – Tv em Série
    “Embora Lost já tivesse problemas paternos de sobra, diria que nesse caso sempre cabe mais um. Porque apesar de explorar conflitos e carências semelhantes, valorizo bastante quando escolhe-se um personagem coadjuvante da série para ser desenvolvido diante das situações do momento… Claro, consigo entender quem talvez venha a criticar o episódio, principalmente nessa reta final da temporada e faltando tão pouco para o final da série. Mas confesso que sentar e relaxar assistindo a uma hora no formato mais tradicional da série e ainda protagonizado pela dupla Miles e Hurley, é sempre bastante agradável.”
    Para ler todos os comentários na íntegra, você já sabe, basta clicar nos links.
Dudecast 31 comentando estes e vários outros pontos de Some Like It Hoth? Amanhã. Não perca!
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44 COMENTÁRIOS

  1. Bom quando eu vi q os carinhas q estavam trabalahndo na costrução da Cisne, iam começa ra gravar os Bad nunmbers e como Harley assistindo eu pirei, muito bom.
    E como eu já disse no tópico dos comentários do ep, acho q o Bram e a Ilana tem ligação muito forte com o Egito, nunca me veio a mente q eles seriam integrantes da nova Dharma ou fazem parte de uma terceira força…..e agora q vc estão falando do nome dele, q tem uam certa ligação com o Egito humm tô falando, ah! e acho q eles trablahm pro Ben ,mas eles ainda não sabem.
    E sobre a Kate eu concordo tb q ela só tava querendo ajufar o Roger e não por uam atitude tola ou ingênua, e sim por causa de Aaron q foi obrigada a se separar dele,.. enfim…Esperando pelo Dudecast!
    Beijus =]

  2. Esse EP serviu para mostrar que aquela tese de que a pessoa não podia se encontrar com a sua própria versão do passado estava errada.
    Adoro a Dupla Hurley + Miles, deram sangue novo aos dramas lostianos com um toque de humor.
    Bjks

  3. Oi, pessoal! Como sempre, o Dude é a melhor fonte sobre Lost aqui no Brasil.
    Eu só queria dar uma dica (ou talvez eu esteja dando uma viajada legal): bem no início do episódio, lembram que o Miles tropeça num coelho de gesso?
    Já vimos coelhos antes em situações bem interessantes com o dr. Chang… hehe
    Abraços

  4. Davi, vc tem sempre insistido na tecla de q a terceira força possa vir a ser Eloise Hawking, o q vc acha da possibilidade dessa terceira força vir a ser o casal hanso + degroot… sei lá, alguém ligado a Dharma na verdade?

  5. Jamais descartaria essa possibilidade, Pedro, até porque tirando os rápidos segundos em que o casal DeGroot aparece naquele vídeo de orientação da Cisne, nunca os vimos de fato na série. Eu aposto na Hawking, mas vou gostar se for a Dharma se reerguendo no presente também 😉

    Abraço!

  6. Davi,
    será viagem minha, mas olhando a foto da tampa da escotinha, na foto com o Locke o visor está muito mais próximo da margem esquerda, já na que o rapaz segura o visor parece estar centralizado.

    Concorda?

    abraços

  7. OI PESSOAL DO DUDE!

    ESTava BAIXANDO O 1X10 E PERCEBI QUE QUANDO CLAIRE VAI ASSINAR O PAPEL PRA DAR O BEBE PARA OUTRA FAMÍLIA ELA PEDE QUE ELES CANTEM UMA MÚSICA PRO BB QUANDO ELE FOR MAIOR.

    A MÚSICA É A MESMA QUE MESES DEPOIS KATE CANTA PRA ELE ENQUANTO ESTÁ INDO VER CASSIDY!(catching a falling star and puting in your pocket, qUAL QUER coisa assim xD)(5X11)

    MUITO LEGAL!

  8. Parabéns Davi, mais um ótimo post.. só para saber, vc não quis colocar erros de continuidade nesse ep.? é que eu nunca percebo eles sabe, e nesse ep. vi um e fiquei curioso pra saber se ele estaria aqui no post.. ushasuah
    é na cena com o Jack na sala com o Roger.. vc colocou até um scren dela.. a lousa aparece apagada e depois aparece apenas metade apagada. Fica aki minha pequena colaboração =]
    E agora é só esperar 1 mes para “The Variable”

    Abraços

  9. Fernando, de fato parece que a há realmente uma pequena diferença entre elas, mas não uma que seja tão radical, não é mesmo?

    Luu, esse easter egg da música foi realmente bem legal. Até comentei sobre ela no post do ep 5×10 dizendo o seguinte: Também no início de “Whatever Hapened, Happened”, ouvimos Kate cantarolando uma música enquanto carrega o bebê Aaron a caminho da casa de Cassidy. Que música era essa? “Catch a Falling Star” de Lee Packriss e Paul Vence e que foi composta no final da década de 50. Como bem destacou a Lostpedia, essa música já fora mencionada outras vezes na série. A primeira foi ainda na 1ª temporada quando Claire, então prestes a confirmar a entrega da guarda do ainda não nascido Aaron a uma família, diz à futura mãe adotiva que ela teria que cantar essa canção para a criança, pois era essa música que seu pai (que mais tarde descobriríamos ser Christian Shepard) cantara para ela quando pequena.Bruno, essa cena que você citou não teve erro de continuidade. Reveja a cena e você perceberá que na verdade o quadro foi sendo apagado com a progressão da cena. Começa com 1/3 apagado, depois Jack apaga a parte do meio e por fim a outra antes do Roger literalmente chutar o balde :p

    Abraços!

  10. Fernando, de fato parece que a há realmente uma pequena diferença entre elas, mas não uma que seja tão radical, não é mesmo?

    Luu, esse easter egg da música foi realmente bem legal. Até comentei sobre ela no post do ep 5×10 dizendo o seguinte:

    Também no início de “Whatever Hapened, Happened”, ouvimos Kate cantarolando uma música enquanto carrega o bebê Aaron a caminho da casa de Cassidy. Que música era essa? “Catch a Falling Star” de Lee Packriss e Paul Vence e que foi composta no final da década de 50. Como bem destacou a Lostpedia, essa música já fora mencionada outras vezes na série. A primeira foi ainda na 1ª temporada quando Claire, então prestes a confirmar a entrega da guarda do ainda não nascido Aaron a uma família, diz à futura mãe adotiva que ela teria que cantar essa canção para a criança, pois era essa música que seu pai (que mais tarde descobriríamos ser Christian Shepard) cantara para ela quando pequena.Bruno, essa cena que você citou não teve erro de continuidade. Reveja a cena e você perceberá que na verdade o quadro foi sendo apagado com a progressão da cena. Começa com 1/3 apagado, depois Jack apaga a parte do meio e por fim a outra antes do Roger literalmente chutar o balde :p

    Abraços!

  11. Eu acho que o corpo foi levado para a Orquidea para ser analisado pelo Chang e algum cientista que “trabalhe” na construção da estação, como não conseguiram indentificar o que ocorreu com o operário chamaram os cientistas de Ann Arbor, a unica contradição na minha teoria é que o submarino chegou muito rápido.
    Outra coisa que pensei foi sobre aquela Teoria que você postou sobre a Purgação nunca ter ocorrido, os corpos da vala seriam operarios mortos na contrução da estação cisne.
    Adoro o dude!!!

  12. Perdi um trecho do episódio (quando Chang entra naquele lugar no mato) pois o download que eu fiz tava com problemas. Mas de restante, o episódio foi ótimo!

  13. Olá Davi Garcia! Parabéns pelo Blog! Leio muito as repercussões, comentários e curiosidades.
    Sobre o episódio ele é pouco revelador para a mitologia da série mas esse me fez lembrar na época em que eu assitia a 2ª e 3ª temp. e me perguntava: será que os criadores vão conseguir explicar sobre essas estações e escotilhas? E de que forma? E vendo esse episódio e toda a 5 temp. vejo que eles acertaram em cheio ao introduzir os ‘losties’ no passado da ilha-Dharma.
    Eu ri muito das indiretas do Hurley para o Dr. Chang e Miles sobre se reunir, tomar cervejas e falar sobre filhos dentro da Kombi, hilário!
    Hurley e Miles são a ”comédia” de Lost.
    Mas eu também fiquei com algumas “pulgas atrás da orelha”, o que vc acha Davi:
    1: se os Dharmas estavam construindo ”secretamente” a estação Cisne no território dos Outros/hostis (provavelmente pelas propriedades especiais da ilha_o eletromagnetismo_encontrar-se naquele lugar) com aquele monte de gente e um monte de material de construção, não poderia-se dizer que há um cúmplice, uma pessoa ”mui amiga” nos Hostis para deixar que se fizesse tal construção?
    2: vendo mais uma vez o Radzinsky, ele não seria aquela pessoa que falou pro Hurley os ”bad numbers” no Hospício?
    3: o homem que pede o serviço de Miles logo no início do epis., ele não já apareceu em algum momento da série? Ele não me é estranho….
    Falando em aparecer…, o Miles versão 6, 7 anos não lembrou aquele garotinho do filme ”O Grito” ou o daquele que satiriza esse filme no “Todo Mundo em Pânico 4”? Será que é o mesmo ator?
    4: Agora o que me intrigou mesmo foi ver o Daniel no final do episódio. Será que tempo fora da ilha é também 1977? Então os losties estão literalmente presos no tempo-espaço e não necessariamente só no passado da ilha!? Eu vou chutar (talvez pra bem longe) que o Daniel esteve o tempo todo na 2ª ilha, pois o Chang, ao chamar o Miles par levá-lo as docas só disse que os cientistas vieram da ‘área central’?
    Davi, vou perguntar mais e mais vezes como me tornar membro/seguidor do blog ou comunidade Dude We Are Lost?
    Vou acompanhar esses comentários pra ver se tenho respostas. Até…

  14. Vale a pena citar que Abraão também é um nome biblíco, assim como Jacó. Na verdade, é o nome do patriarca hebreu (povo conhecido também como israelita ou judeu), avô de Jacó, segundo o Velho Testamento, da Bíblia.

  15. Ae Davi, já sei o que aconteceu, foi a má qualidade do meu vídeo que me deu essa impressão(sempre baxo em .rmvb)pois eu vi o quadro todo apagado na cena de longe e logo depois da um close no Jack e mostra que ainda falta uma parte.. baixei um com qualidade superior e deu pra ver perfeitamente, falha minha =x

    Abraço e parabéns mais uma vez!

  16. Falando nessa questão de que alguem do futuro não pode se encontrar com sua versão do passado, eu acho que eles podem se ver, porém não podem se “tocar”, ou algo assim..
    Me baseio no video de orientação da orquidea, em que o Dr.Chang diz que os coelhos não podem se tocar!

  17. É essa a questão das viagens no tempo, os corpos podem existir na mesma epoca sim, o que não podem é interagir entre si. Isso foi mostrado em todos os filmes sobre viagens no tempo e lost não foge a regra, boa sacada Lucas

  18. então gente, não sei se vcs já estão sabendo ou se até já foi postado aki no blog q o Josh halloway(Sawyer) é PAPAI, a filha dele nasceu dia 9 de Abril em Oahu, o nome dela é Java Kumala Holloway
    Sgora não sei se já foi postado aki se foi eu não vi heheh
    beijus

  19. Pois é… assistindo imaginei que o cara do hospicio q ficava repetindo os bad numbers fosse alguem que estava construindo a estacao la…
    o problema q to sem os episodios das temp. anteriores aqui e nao to conseguindo achar nenhuma screen da cena no google…

    alguem pode colocar um print ai do cara??

  20. Acho que falei besteira…
    O cara do hospicio tinha escutado os numeros da transmissao da Rousseau ne? Me corrijam se eu errei novamente.. rs

    Mas até que lembra o Radzinsky, pelo pouco que me lembro. So nao consigo achar nenhuma foto pra comparar pq nao lembro do nome do cara.

    Abraços!

  21. Erick Lopes Costa.

    Oi Davi adoro seu blog, puts cara, eu queria muito que vc avalia-se essas fotos e se possível publica-se no blog, porque foram montagens muito interessantes para quem fica especulando sobre o Anubis a estatua de quadro Dedos, por favor avalie e ve se consegue postar se possível o pessoal vai curtir, ta ai:

    http://art.lost-media.com/albums/userpics/10285/statue__2.jpg

    http://art.lost-media.com/albums/userpics/10285/statue__1.jpg

    espero que vc consiga visualizar e pensa se vai ser legal postar tá?

    Erick Lopes Costa, fã assíduo de lost e do blog dude!

  22. Pedro Canunto, seria bem legal descobrir que esse terceiro grupo é na verdade a DHARMA se reerguendo no presente. Como suporte a esta teoria, temos aquele ARG que aconteceu antes do início da temporada, no qual a Iniciativa estava recrutando gente nova para se reestabelecer.

    Por outro lado, a teoria do Davi também faz muito sentido.

    Davi e Juliana, muito obriado por me incluírem no post de repercussões. É sempre uma honra.

    Abraço!

  23. É uma pena eles nao se aterem a alguns detalhes como a gravação dos numeros, já que é algo tão importante, e gravar numeros com uma fonte completamente diferente da original…

    A porta, ou pelo menos parte dela, da Swan Station foi vista pela primeira vez no episodio All the Best cowboys have Daddy Issues, em que Jack e Cia seguem Ethan, e no final Locke e Boone encontram-na.

    Em relação ao corpo ter sido mandado pra Orchid Station, acho que foi só pra leva-lo até Pierre Cheng, não mais que isso, uma vez que a Orchid nem estava pronta ainda e também, aparentemente a Dharma não deve ter aberto a camara da ‘roda magica’. Se lembrarmos do video de orientação da Orchid, mesmo transportar coelhos por alguns segundos no tempo não era facil, entao controlar todo o seu ‘poder’ só pra se livrar de alguns corpos não parece fazer sentido.

  24. Cara o que eu mais curto do blog sao os post de easter eggs….fico esperando toda semana para ve-los.
    So que faltou um comentario que pude ver na foto do ultimo post, quando o pai do miles bebe le um livro pra ele…a capa é POLAR alguma coisa…..mais uma sobre urso polar provavelmente…

  25. Lost chegando ao final da curtissima temporada, com episodios que despertam várias curiosidades.

    Neste último centrado no Miles.
    Aquelas histórias o personagem não poder encontrar consigo mesmo parece pura balela. Apesar de ser bebê ele se reecontrou consigo mesmo, e pode ver que o pai gostava dele, deu para até fazer aquela máxima de lost de mostrar algo parelelo, qdo ele atende aquele gordo que o filho morreu, falando “se queria que seu filho soubesse que você o amasse que falasse quando ele estava vivo”…. coisas da rotina de script de lost

    Se aquele grupo, já havia falado com o Miles, ou melhor sequestrado ele, como é que eles não sabiam quem era o Ben? ou será que sabiam? o próprio John, será que eles não sabiam quem o era, é que parece quando a Lhana lhe ofereceu a manga e ficou com aquele olhar de peixe morto, alias, todos eles do grupo da sombra tem este olhar. Por falar nos “sombras” como é que eles macaquearam aquela super caixa até a praia? já que sempre o avião aparece ao horizonte devidamente pousado, não houve crash!!!!!

    Agora outras coisas intrigantes. Se o Radzinski tá direto na construção da cisne, quem está na estação de controle externo???? Nisso também é interessante notar a impaciência deste.

    Fiquei viajando, e lembrei do episodio que o John Conversa em sonho com o Horace, e aparecia seu nariz sangrando, será que eles ficaram viajando no tempo também? Vi uns comentários muito oportunos dizendo que os corpos podiam ser dos peões de dharma, muito interessante…

    círculo de segurança, circulo na volta da casa do jacob ou horace, hummmm…sinistro

    Lost não ter mais 24 episódios é uma sacanagem!

    salve os dude
    http://ispicialista.blogspot.com

  26. Eu curti muito episódio, pra mim não foi fraquinho nem nada, muito interessante o que o Bram fala a respeito da sombra da estátua pro Miles, com relação a Kate ela anda muito voada mesmo, o Aron realmente a mudou de alguma forma,o Hurley sempre com suas cenas hilárias! haha!
    E o Sawyer perdendo o controleee! agora o bicho vai pegar pra todo mundoo! a cena dele socando o cara da Dharma! eu ri horrores! pq tipo ele soca o cara e manda logo a Juliet pegar uma corda! ** Ai amo bad boys*** haha!
    Parabéns pelo Blog! o/

  27. O Faraday Saiu da Ilha, foi para Ann Arbor, e acredito que tenha encontrado uma Solução, mesmo que seja parcial, para resolver o Problema dos Losties.

    Antes: O que aconteceu, aconteceu. (Ou seja, não havia possibilidade de mudança)
    Agora: Provavelmente ele achou um meio de alterar o passada sem destruir os losties.

    Vou colocar o link de uma SS que tirei do Episódio, que pelo menos no post de EE passou batido pela galera.

    http://img6.imageshack.us/img6/2079/faraday.jpg

    Olhem o símbolo do uniforme do Faraday !!

  28. @Everton, concordo com você de que talvez existisse alguém dos Outros ciente daquela construção, pq de fato não faria sentido que eles não notasse aquela obra gigante por ali. Agora, quem seria essa pessoa? Alpert, Widmore? Sobre o Radzinsky de fato ele lembra o Leonard Simms da clinica do Hurley, mas não creio que sejam a mesma pessoa, já que para mim não faria sentido o Kelvin ter mentido sobre o Radzinsky ter vivivo com ele dentro da Cisne. Com relação ao Sr. Gray, ele nunca havia aparecido em Lost antes. Você pode tê-lo confundido porque o ator já apareceu em várias outras séries. E por último, acredito que ao sair da ilha, Faraday foi para 1977 mesmo, já que era naquele período em que a central da Dharma digamos assim, estava operante em Ann Arbor.

    Abraço!

  29. Na minha opinião este próximo epiódio irá mudar o conceito de que as coisas não podem ser alteradas, vejam a dica do Título: Variable.
    Veja o que a wiki diz de Constante:
    Na Matemática e nas ciências naturais, uma constante é um valor fixo que pode ou não ser especificado.
    Esta noção é utilizada em oposição à de variável, que não é fixa.
    .
    Pra mim esta claro que algum conceito irá mudar radicalmente neste episodio

  30. Obrigado Davi por responder o meu comentário. Tô conseguindo resistir aos spoilers da reta final da 5ª temporada.
    Sobre o Faraday é certo que ele esteja em 1977 fora da ilha. E falando nele, uma coisa puxa a outra, e ele lembra o Desmond, tava assistindo uns episódios da 3ª temp. para me lembrar onde já tinha visto a Eloise Hawking(se escreve assim?) e foi no episódio 8 “Flashes Before Your Eyes”.
    E nesse episódio vi algo intrigante que me fez pensar: muitos personagens não aparecem a toa na série e quando Desmond vai falar com seu amigo chamado Donovan sobre viagem no tempo (ele faz uma cara suspeita) me veio a mente umas perguntas e gostaria que vc Davi (e os fãs também que comentam) me ajudasse:
    1. será que esse Donovan não teria alguma ligação com a Dharma ou Eloise Hawking com esse Ahn Harbor (que não faço idéia do que seja, um lugar?)?
    2. a mulher que acompanha esse Donovan falando sobre imprevisibilidade, pareceu muito com aquela mulher que aparece no fim do episódio 13 da 5ª temp.(veja aos 41min e 24seg) quando Miles a ajuda a sair do Submarino, o que vc acha?
    Apesar de que se for mesma mulher não há grande diferença de quase 30 anos de idade entre uma e outra e que esse Donovan seria muito novo em 1977. Mas se tratando de Lost, vai saber. Aliás nesse episódio, Desmond por ser uma pessoa ”especial” viajou no tempo e viveu aquele momento realmente ou não?
    Tá aí mais uma questão Davi.
    Agradeço mais uma vez se me responder e gostaria de saber como ter “minha carteirinha de fã clube” do blog.
    Um abraço……

  31. Olha Rafael, não tenho como dar 100% de certeza, mas ao que parece os produtores roteiristas realmente quiseram brincar com o nome desse filme estrelado pela Marilyn Monroe fazendo a mistura com Star Wars que vimos no episódio.

    Abraço!

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